Na busca por conhecimentos sobre educação encontrei um infográfico muito bacana sobre estilos de aprendizagem e resolvi compartilhar no meu Blog.
Qual é o seu estilo de aprendizagem?
PLE de Fatima Amaral
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quinta-feira, 27 de outubro de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
As TICs no cotidiano da sala de aula: relato de experiência.
Por: Maria de Fatima N do Amaral
Venho trabalhando com grupos de professores da IES que trabalho o uso das ferramentas do Google bem como juntos aos meus alunos. Já não recebo trabalho dos alunos de forma impressa. Criei uma pasta no Drive para cada turma, e em cada pasta, outras pastas para as equipes de trabalho, textos orientadores de atividades propostas. Embora encontre dificuldades entre os alunos em utilizar a ferramenta, ou por não possuírem conta no Google ou por não terem fluência digital mínima, avalio como positivo o uso desse recurso. Facilita a correção de atividades bem como a interatividade entre os alunos que compõem as equipes e o professor.
Com relação aos professores, ainda não consegui sensibilizá-los para o uso das ferramentas do Google em sala de aula, embora a instituição que trabalho tenha uma parceria com a Google onde cada professor recebeu uma conta com um e-mail institucional.
No período de planejamento pedagógico, por participar do Núcleo de Apoio Metodológico da instituição, ofereci uma capacitação introdutória para uso de recursos digitais. O objetivo foi qualificar os professores para o uso de ferramentas digitais, e deste modo incorporá-las naturalmente em suas aulas. Para isso criei uma comunidade no G+ denominada TICs e Educação: quem ensina e quem aprende com as TICs?
Nela foram criados três categorias:
discussão : - espaço com referencial teórico, post e tarefas a serem desenvolvidas utilizando um recurso digital e fórum de discussão;
produto : espaço para os participantes postarem os produtos das tarefas propostas,
informes: - espaço para compartilhar post de interesse da comunidade.
informes: - espaço para compartilhar post de interesse da comunidade.
O curso foi pensado com uma carga horária de 20 horas, sendo 4 presenciais e 16 não presenciais. Um encontro presencial foi agendado para apresentação da comunidade aos professores, em uma laboratório de informática, além disso me coloquei a disposição após este encontro para tirar dúvidas e auxiliá-los do desenvolvimento das tarefas propostas. A primeira atividade foi a criação de um Avatar, depois, uma nuvem de palavras, uma mapa conceitual ou mental a partir da leitura de um texto e um infográfico sobre um tema de interesse.
A partir da minha vivência na busca de ferramentas digitais possíveis de serem aplicadas em sala de aula, e por já ter trabalhado com alunos propondo tarefas e disponibilizando post, disponíveis na internet, com ferramentas digitais direcionada à tarefa proposta, cada tarefa da capacitação introdutória tinha um post com rol de ferramentas digitais, os participantes estavam livres para escolher a ferramenta.
Embora, 34 professores façam parte da comunidade, apenas 12 foram ao encontro presencial, 15 criaram o avatar e a nuvem de palavras , 2 criaram o infográfico e 5 me procuraram para tirar dúvidas no desenvolvimento das tarefas propostas.
O próximo passo será ao final do semestre verificar, entre os participantes da comunidade, quem conseguiu incluir no cotidiano da sala de aula essas ferramentas digitais.
A seguir apresento algumas das produções dos participantes:
Infográficos:
Avatar:
Mapa
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Olá!
Este ano trabalhei na disciplina Estágio Supervisionado Integralizador I, no primeiro e segundo semestre, com os alunos do meu grupo, o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação TIC com o objetivo de desenvolver competências informacionais utilizando objetos de aprendizagem disponíveis de forma gratuita na web 2.0.
Criei uma página do Facebook para disponibilizar material, compartilhar post diversos sobre Educação e TIC e aplicativo. Eles construíram nuvens de palavras a partir da leitura de textos que disponibilizei para eles sobre o uso da TIC na Educação. A nuvem de palavras deveria ser construída com palavras que eles identificaram com chave para a compreensão do texto. Construíram vídeos educativos, que teriam que ter até um minuto, sobre um tema de escolha deles. Aprenderam a utilizar ferramenta do Google de forma compartilhada como o Google Apresentações e Docs construindo apresentações a partir da leitura de capítulos do e-book " Novas modos de aprender e ensinar" da Fundação Telefônica e fizeram as apresentações via Hangouts. Para as apresentações todos teriam que estar em um lugar de livre escolha. Agendamos um horário e minutos antes da hora agendada eu iniciava a chamada. A para a construção de infográficos, foi solicitado que identificassem uma situação problema, no local em que trabalham ou nos cenários de prática do estágio supervisionado e que o infográfico tivesse uma ação educativa . Outro exercício foi a criação de Caça Palavras ou Palavras cruzadas sobre temas de interesse na Enfermagem.
Como também trabalho na pós graduação no curso de Especialização e Residência de Enfermagem em saúde da Família, os alunos e residentes também produzem material a partir de objetos de aprendizagem
Compartilho algumas comentários que os alunos fizeram ao final da disciplina no Facebook da disciplina.
Aluna P - " Vivenciar a prática das TIC´s nesse período de seniorato foi bastante significativo, pois além de adquirir novos conhecimentos pude desenvolver novas habilidades com o uso das ferramentas, proporcionando a aprendizagem com criatividade e criticidade, além de contribuir através das informações dos trabalhos confeccionados com assuntos importantes para a área da saúde".
Aluna R - "O uso das TIC no seniorato foi uma experiência enriquecedora pois desconhecia essas ferramentas que muito contribuem na elaboração de trabalhos, atividades educativas, na comunicação on line. Elas oferecem um novo caminho para se aprender e ensinar, compartilhar ideias, conhecimento, mostrando que é possível aprender usando a internet e as tecnologias."
Aluna C D - "Inicialmente usar as TICs no seniorato foi uma surpresa. Um mix de desconhecimento e de receios. O começo foi trabalhoso, porém no decorrer do semestre percebi como as TICs facilitavam nossa dia a dia acadêmico. A partir do seniorato, implementei o uso de algumas das ferramentas tecnológicas para a construção do meu TCC; no diálogo entre acadêmicos; discussão de artigos online. Foi uma experiência de grande valia e que eu tive prazer em participar. Carrego comigo cada conhecimento obtido e divulgo as ferramentas, para que meus amigos possam ter a experiência positiva que eu tive. Obrigada pelo empenho prof Fátima."
Aluna C B - " Foi uma experiencia muito produtiva. Tinha um pre- conceito com a TIC e achava que não conseguiria realizar as atividades propostas, no entanto descobri que com auxilio ,tentando, acertando e errando era muito mais facil do que imaginava. Foi muito bacana tanto a materia quanto as descobertas."
Para mim foi muito gratificante ver o desenvolvimento dos alunos com o uso das TIC, além de ver que o potencial criativo presente em cada um de nós foi aflorado.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
75 rúbricas para Primaria, Secundaria y Bachillerato
75 rúbricas para Primaria, Secundaria y Bachillerato
Fantástico o trabalho! A reunião de diferentes instrumentos de avaliação para diferentes estratégias.
Fantástico o trabalho! A reunião de diferentes instrumentos de avaliação para diferentes estratégias.
domingo, 2 de agosto de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
Rubricas para avaliação e acompanhamento da aprendizagem utilizando a metodologia de Sala de aula invertida e Aprendizagem baseada em projetos
Rubricas para avaliação e acompanhamento da aprendizagem utilizando a metodologia de Sala de aula invertida e Aprendizagem baseada em projetos.
Recentemente encontrei o termo rubrica em uma publicação do Blog do Gesvin, pensei, à princípio, que o termo era utilizado por se tratar de uma publicação em Espanhol e desta forma não consegui traduzi-lo. Meu conhecimento sobre a língua espanhola precisa melhorar!!! Compreendi que se tratava de instrumento para avaliação. Para ampliar o meu conhecimento sobre a construção de rubricas continuei as buscas e encontrei um post no Blog EduTec: Blog de Palona Chaves, em Português, que apresenta, além do significado do temo rubrica, informações valiosas para a construção de instrumentos e avaliação tal como na publicação do Blog do Gesvin onde encontrei um banco de rubricas. Fiz a tradução e adaptações de acordo com a minha compreensão, e até já ousei em criar/transformar critérios de avaliação em rubrica na disciplina Estágio Supervisionado Integralizador I e para a Residência em Enfermagem em Saúde da Família.
Considero a utilização de rubrica um instrumento com potencial satisfatório em metodologias como aprendizagem baseada em projetos e sala de aula invertida, tendo em vista que o uso desta faz com que fique evidente o que se espera de um aprendiz.
Recentemente encontrei o termo rubrica em uma publicação do Blog do Gesvin, pensei, à princípio, que o termo era utilizado por se tratar de uma publicação em Espanhol e desta forma não consegui traduzi-lo. Meu conhecimento sobre a língua espanhola precisa melhorar!!! Compreendi que se tratava de instrumento para avaliação. Para ampliar o meu conhecimento sobre a construção de rubricas continuei as buscas e encontrei um post no Blog EduTec: Blog de Palona Chaves, em Português, que apresenta, além do significado do temo rubrica, informações valiosas para a construção de instrumentos e avaliação tal como na publicação do Blog do Gesvin onde encontrei um banco de rubricas. Fiz a tradução e adaptações de acordo com a minha compreensão, e até já ousei em criar/transformar critérios de avaliação em rubrica na disciplina Estágio Supervisionado Integralizador I e para a Residência em Enfermagem em Saúde da Família.
Considero a utilização de rubrica um instrumento com potencial satisfatório em metodologias como aprendizagem baseada em projetos e sala de aula invertida, tendo em vista que o uso desta faz com que fique evidente o que se espera de um aprendiz.
Recomendo a leitura do texto e visita ao blog do Gesvin.
Avaliação de competências na escola: instrumentos. indicadores, critérios, conceitos.
Aproveito para compartilhar o link de rubricas que traduzi e adaptei
Aproveito para compartilhar o link de rubricas que traduzi e adaptei
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Necessidades de aprendizagem dos docentes
Este ano fui convidada a participar do Núcleo de Apoio Pedagógico da Universidade que trabalho. Uma das funções deste núcleo é oferecer capacitações pedagógicas para os docentes e neste contexto comecei a busca pelo conhecimento sobre Educação para adulto.
Embora não tenha formação, formal, em Pedagogia, minha graduação foi em Enfermagem assim como o mestrado, atuei como professora por sete anos e durante 10 anos estive a frente da coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem o que proporcionou, de certa forma, um aprendizado sobre organização curricular, estratégias de ensino, entre outros temas que envolvem o processo ensino aprendizagem. O conhecimento das potencialidades do uso da Web 2.0 vem contribuindo para o meu aperfeiçoamento nesta área.
Nestas buscas é possível encontrar diversas postagens em sites, blogs e comunidades, que discutem Educação, apontando a necessidade do professor apropriar-se de conhecimentos como:
- Andragogia;
- Uso das tecnologias de informação e comunicação - TIC, mediando processo de aprendizagem;
- Estilos de Aprendizagem;
- Personal Learning Environments - PLE;
- Inteligências múltiplas;
Acredito que ter estes conhecimentos podem auxiliar o professor no processo de mediação do aprendizado.
Outro fato que chama a atenção é a preocupação com a aprendizagem e a necessidade que os aprendizes tenham conhecimento do que sabem e o que não sabem, o que vai ao encontro da proposta da Taxonomia de Bloom revisada, na qual inclui a metacognição.Surge então um questionamento:- Que estratégias podem ser utilizadas para que o aprendiz reconheça as suas necessidades de aprendizagem?
As minhas buscas continuam...
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